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segunda-feira, 29 de junho de 2009

DIOCESE DE SANTA LUZIA



SANTA LUZIA, PADROEIRA DE MOSSORÓ

A história da devoção dos mossoroenses à Santa Luzia está próxima a da criação da cidade que chega até a se tornar quase que uma só. Consta que os primeiros moradores da região Oeste, nas ribeiras do Apodi, Mossoró e Upanema trouxeram devoções e santos protetores.

No início do século XVIII foram concedidas terras aos Freis Carmelitas do Recife, que construíram uma residência e uma pequena Capela do Carmo, a uns trinta quilômetros de Mossoró. Próximo ali havia a Fazenda "Santa Luzia" e, ao lado, uma pequena capela, entre os Paredões e Barrocas (atualmente) onde eram realizados atos religiosos.

O proprietário da "Fazenda Santa Luzia", sargento-mor Antônio de Souza Machado, português residente em Russas, Ceará, requereu autorização para erguer uma capela em homenagem à Virgem de Siracusa, cumprindo uma promessa de sua esposa dona Rosa Fernandes. A diocese autorizou com a condição de que o templo fosse construído em pedra e cal e houvesse um patrimônio em terras doado à santa.

Em janeiro de 1773, a capela estava pronta, construída com os cruzados de Souza Machado e o auxílio dos devotos circunvizinhos, no local onde hoje se encontra a Catedral de Santa Luzia, mas sem a imagem da santa. Até que em 1779, dona Rosa Fernandes traz de Portugal uma imagem de Santa Luzia, em madeira, adquirida pelo valor de 25$600, que até hoje é conduzida nas procissões e peregrinações.

Ao redor da capela surgiu a localidade denominada Santa Luzia. Até o ano de 1842, a região pertencia à freguesia de Apodi, foi quando a Resolução n° 87, de 27 de outubro do mesmo ano, criou a freguesia de Mossoró.

Pela Lei Provincial nº 246, de 15 de março de 1852, o povoado foi alçado à categoria de município desmembrado de Assú. A partir daí Mossoró passou a se desenvolver em torno da capela. Mais tarde a capela foi elevada a catedral e posteriormente deu nome à paróquia da diocese de Mossoró.

Devido ao fato da história do município estar diretamente ligada à construção da capela em homenagem à santa, esta se tornou a padroeira da cidade.

LUZIA, A VIRGEM DE SIRACUSA

Santa Luzia, nasceu em Siracusa, cidade da Sicília (Itália), entre os anos de 280 e 290, numa família da nobreza siciliana.

Sua mãe, Eutíquia, era uma nobre matrona que a educou na fé cristã. Naquela época, o cristianismo ia triunfando lentamente sobre o mundo pagão e defender a fé caracterizava risco mortal.

A menina Luzia tornaria glorioso o nome da família não somente em Siracusa, mas em todo o mundo pela excelência de suas virtudes, pela sua pureza e pelo seu amor a Nosso Senhor. Seus dotes físicos eram encantadores, com olhos que traduziam a pureza da alma e o rosto de uma formosura incomum. Tais predicados chamavam a atenção de quantos a vissem e foi por isso mesmo que atraiu os olhares de um jovem de nobre linhagem que dela se enamorou e manifestou o desejo sincero de tê-la como esposa. Mas ela havia se consagrado totalmente a Deus pela renúncia do amor carnal, das paixões terrenas e da vida conjugal.

Para se assegurar cada vez mais nos santos desejos, quis visitar, em Catânia, junto com sua mãe, enferma, o túmulo da virgem e mártir Santa Águeda. Da visita ao túmulo resultou a cura de uma doença grave em sua mãe e lhe deu mais força e coragem para se manter fiel aos seus santos propósitos.

Naquela época, Diocleciano, imperador romano, havia instaurado a 10ª perseguição contra o Cristianismo nascente. Para os cristãos não restava outra escolha a não ser sacrificar-se aos deuses e ao imperador, ou o martírio.

Rejeitado por Luzia, o pretendente valeu-se do decreto imperial que ordenava a perseguição aos cristãos, como instrumento de vingança, e a denunciou ao prefeito de Siracusa, Pascásio, que não perdia tempo em fazer algo para agradar ao imperador. Presa, Luzia negou-se a render culto aos ídolos. Irritou o prefeito Pascásio que a condenou à pena capital. No dia 13 de dezembro do ano de 304, era decapitada. Foi o seu "dies natalis", o dia do seu nascimento, como a Igreja denomina, na vida dos santos, a data em que nascem para a vida eterna.

Bênçãos, Amada Santa Luzia...

Meu olhar tão grato, o poema a ti o ver!

O caminho das lágrimas que vem do ser

Vertendo da fé, como chuva farta é crer,

Ser bençãos pra terra, pra tudo vencer...

Se na seca te clamo na fartura te canto

Em preces te oro e bem digo ao sagrado

Vou ao teu encontro quando amargurado

Sigo-te na lida, em ti sou um abençoado!

Halos angélicos, aresta de meus sentidos,

Nas vozes dos tantos lamentos ouvidos

Por vós venerados bendizerem acolhidos.

Ave Maria, o clamor por muitos gemidos...

Oh! Santa Luzia te ornam andor a capela

Na procissão te velo, sou um peregrino...

E de pés descalços agradecendo destino

Bendigo os meus olhos o poder de vê-la!

Guiando os seus filhos ao seu santuário

Oh! Santa Luzia, meu viver em ti reluz!

No manto que cobre teu santo relicário

Rogo-te oh! Santa Luzia redime a cruz.

Luza mãe, da humanidade os corações,

E no véu dos olhares o calejar das mãos

Interceda oh virgem pela PAZ das nações

Clamam filhos de Mossoró todos os irmãos!

Ninados ao som retinido do campanário

Mossoró em prece te festeja e te abraça

Os fiéis que a ti seguem, remindo fadário,

Vão agradecendo prodígio por toda praça!

As velhas e tradicionais igrejas se constituem hoje, além de templos religiosos, em verdadeiros monumentos históricos da cidade. E a Matriz de Santa Luzia, em Mossoró, bem retrata essa situação. Podemos dizer até que foi em função da igreja que a cidade surgiu.

Encontramos registros em velhos livros amarelados pelo tempo onde se ler que a 5 de agosto de 1772, a Provisão das Dignidades do Cabido de Olinda concede a Antônio de Souza Machado, Sargento-Mor da ribeira do Mossoró e sua mulher Rosa Fernandes, autorização para construir uma capela na fazenda Santa Luzia, de sua propriedade, em cumprimento de promessa feita por sua intercessão. E a capela foi construída com os cruzados do Sargento-Mor e o auxílio dos devotos circunvizinhos, sendo o primeiro ato litúrgico celebrado em 25 de janeiro de 1773, quando foi batizada uma criança do sexo feminino, cerimônia essa oficiada pelo padre José dos Santos da Costa. A criança que havia nascido no dia 15 do mesmo mês, recebeu na pia batismal o nome de Maria, e era filha de Miguel Soares de Lucena e de Páscoa Maria da Encarnação, primeira neta paterna do Alferes Manuel Nogueira de Lucena.

Em 9 de maio de 1773 foi feito o primeiro sepultamento na Capela de Santa Luzia. Era de uma menina de 9 anos de idade, filha de Manuel Bezerra de Jesus e Maria Madalena Teixeira. Dessa data em diante, os mortos de Mossoró passaram a ser sepultados no interior da capela, visto que anteriormente as pessoas que morriam no povoado eram sepultadas na Capela de Mata Fresca, comunidade distante 72 km de Mossoró.

Em 6 de outubro de 1778 é realizado o primeiro casamento na Capela de Santa Luzia, sendo os nubentes Gregório da Rocha Marques Filho e Francisca Nunes de Jesus, tendo como testemunhas o português coronel regente Francisco Ferreira Souto e Antônio Afonso da Silva, o primeiro sendo morador de Mossoró e o outro do Panema. A solenidade realizada pelo carmelita frei Antônio da Conceição.

Da fazenda Santa Luzia de Mossoró surgiu o povoado e do povoado a cidade, tudo se passando ao redor da Capela. Em 13 de julho de 1801 dona Rosa Fernandes, viúva do Sargento-Mor Antônio de Souza Machado, faz doação do patrimônio da Capela de Santa Luzia.

Em 30 de dezembro de 1830 é inaugurada a primeira reforma da Capela, reforma essa para a qual se mandou buscar no Assu o mestre pedreiro Manuel Fernandes que veio com um escravo e um mestre de obras. A imagem de Santa Luzia de Mossoró, pequena e de madeira, foi mandada buscar em Portugal.

Em 27 de outubro de 1842, pela resolução número 87, a Capela de Santa Luzia era elevada à categoria de Matriz, desdobrada assim da freguesia do Apodi a que esteve ligada durante setenta anos.

Mas a primitiva Capela já não era suficiente para atender as necessidades da população e é assim que em 24 de março de 1858 foi iniciada a reconstrução da igreja, no mesmo local da anterior, tendo o vigário Antônio Joaquim Rodrigues aproveitado algumas paredes de pedra e cal da primeira construção. Foi uma longa reforma que durou dez anos, sendo utilizados auxílios dos paroquianos e verbas da província. Mesmo assim, as torres não foram concluídas nessa reforma.

Em 1910 era vigário da Catedral o padre Pedro Paulino Duarte da Silva. Esse padre promoveu, na época, uma meritória campanha em prol da conclusão das torres da igreja. Para isso concitou os fiéis às romarias durante as tardes de domingo, quando seriam transportados tijolos, pedras, areia e cal para o adro da matriz, de forma a não pararem os serviços por deficiência de material. O povo atendeu ao chamado do vigário e as torres foram concluídas.

A Diocese de Santa Luzia de Mossoró foi criada através da Bula Papal assinada pelo Santo Padre PIO 11 NO DIA 28 de julho de 1934 e instalada em 18 de novembro de 1934, com solene missa celebrada na Matriz de Santa Luzia pelo padre Luís da Mota, vigário da Paróquia, quando o mesmo dá conhecimento aos fiéis, através da Bula PRO ECCLESIARUM OMMIUN, do Santo Padre Pio XI, criando a Diocese e elevando a matriz de Mossoró à categoria de Catedral Diocesana. A matriz se enfeitara toda para esse ato. Dentre os presentes, estavam todas as autoridades municipais, vários sacerdotes e religiosos da região.

O primeiro bispo da Diocese de Mossoró foi dom Jaime de Barros Câmara, que tomou posse em 26 de abril de 1936. O segundo bispo foi dom João Batista Portocarrero Costa que tomou posse no dia 8 de dezembro de 1943. Dom Eliseu Simões Mendes toma posse em 20 de fevereiro de 1954 como terceiro bispo da Diocese de Mossoró. O quarto bispo foi dom Gentil Diniz Barreto e o quinto e atual bispo de Mossoró é dom José Freire de Oliveira Neto, empossado em 1° de abril de 1984.

BISPOS QUE JÁ PASSARAM PELA DIREÇÃO DA DIOCESE DE SANTA LUZIA

1º - DOM JAIME DE BARROS CARDEAL CÂMARA - Nomeado Arcebispo de Belém do Pará – De 10 de abril de 1936 a 31 de julho de 1943

Dom Jaime de Barros Câmara, natural de São José, Santa Catarina, nascido a 3 de julho de 1894 e faleceu em Aparecida-SP, no dia 18 de fevereiro de 1871.Era filho legítimo do segundo matrimônio do Escrivão de Órfãos Joaquim Xavier de Oliveira Câmara, nascido em 1856 em São José (SC), com Anna de Carvalho Barros, nascida em 1864 em Salvador (BA). Era descendente direto por linha paterna de João Gonçalves Zarco, desbravador da Ilha da Madeira.

Fez seus estudos eclesiásticos no Seminário de São Leopoldo, Rio Grande do Sul.

Presbiterado

Foi ordenado sacerdote no dia 1º de janeiro de 1920, em Florianópolis, pelas mãos de Dom Joaquim Domingues de Oliveira. Atuou na Arquidiocese de Florianópolis, Santa Catarina no período de 1920 a 1930. Foi reitor do Seminário Nossa Senhora de Lourdes Azambuja-Brusque e do Santuário de Nossa Senhora do Caravaggio de Azambuja de 1927 a 1936 . No dia 18 de abril de 1935 foi nomeado camareiro secreto de Sua Santidade, pelo Papa Pio XI, passando a usar o título de Monsenhor.

Bispo de Mossoró

No dia 19 de dezembro de 1935 Monsenhor Jaime de Barros Câmara foi nomeado pelo Papa Pio XI 1º bispo da Diocese de Mossoró, Rio Grande do Norte, criada no dia 28 de julho de 1934.

Sua ordenação episcopal foi em Florianópoli, no dia 2 de fevereiro de 1936, pelas mãos de Dom Joaquim Domingues de Oliveira, Dom Pio de Freitas Silveira, CM, Dom Daniel Henrique Hostin, OFM

Arcebispo de Belém do Pará

No dia 15 de setembro de 1941, o Papa Pio XII nomeia Dom Jaime Arcebispo de Belém do Pará.

A posse do novo arcebispo se dá a 1º de janeiro de 1942.

Durante seu governo na Arquidiocese de Belém do Pará promoveu a reforma dos estudos do Seminário, adquiriu o Colégio Progresso Paraense (atual colégio Santa Maria de Belém), a sede do Círculo Operário e o Seminário Ferial (atual Centro de Treinamento Tabor, em Icoaraci).

Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro

Brasão d’armas do Cardeal Barros Câmara (desenhado por Paulo Lachenmayer, OSB

Dom Jaime foi designado pelo Papa Pio XII para a Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro no dia 3 de julho de 1943, tomou posse no dia 15 de setembro deste mesmo ano. Deu grande apoio ao estabelecimento de igrejas orientais no Brasil, por exemplo, ao erigir paróquia a Igreja de São Basílio, greco-católica melquita, que ele mesmo definiu como "jóia rara".

Cardinalato

No Consistório do dia 18 de fevereiro de 1946, presidido pelo Papa Pio XI, Dom Jaime de Barros Câmara foi criado cardeal com o título dos Santos Bonifácio e Aleixo, do qual tomou posse solenemente no dia 22 de fevereiro do mesmo ano. Neste consistório foi também criado cardeal o brasileiro Carlos Carmelo Cardeal de Vasconcelos Motta.

Foi o legado papal no Congresso Eucarístico Nacional, realizado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, em outubro de 1948; no Congresso Interamericano da Confederação da Educação Católica, no Rio de Janeiro em 1951; no Congresso Eucarístico Nacional, em Curitiba, Paraná, em março de 1960.

Dom Jaime foi nomeado ordinário militar no dia 6 de novembro de 1950, permanecendo na função até 9 de novembro de 1963.

O cardeal Barros Câmara foi designado ordinário para os fiéis de rito oriental no dia 14 de novembro de 1951.

Participou da Primeira Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, realizada no Rio de Janeiro, em 1955. Foi presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), no período de 1958 a 1963.

Participou do conclave de 1958 que elegeu o Papa João XXIII e do conclave de 1963 que elegeu o Papa Paulo VI.

Participou de todas as sessões do Concílio Vaticano II.

Sucessão

Dom Jaime de Barros Câmara foi o primeiro bispo de Mossoró, teve como sucessor Dom João Batista Portocarrero Costa.

Dom Jaime foi o quinto Arcebispo de Belém do Pará, sucedeu a Dom Antônio de Almeida Lustosa, SDB, e teve como sucessor Dom Mário de Miranda Vilas-Boas.

Sua Eminência foi o quatro Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro, sucedeu a Dom Sebastião Leme Cardeal da Silveira Cintra e foi sucedido por Dom Eugênio Cardeal de Araújo Sales.

2º - DOM JOÃO BATISTA PORTOCARRERO COSTA - Nomeado Arcebispo coadjuntor de Olinda e Recife. De 31 de julho de 1943 a 20 de fevereiro de 1953

Nasceu no dia 7 de julho de 1904, ordenou em 30 de janeiro de 1924 e faleceu em Recife-PE, no dia 6 de janeiro de 1958

3º - DOM ELISEU SIMÕES - Transferido para a Diocese de Campo Mourão-PR. De 20 de fevereiro de 1953 a 21 de setembro de 1960


Nasceu no dia 18 de maio de 1915 e faleceu a 2 de março de 2001

4º - DOM GENTIL DINIZ BARRETO - Renunciou por idade – De 21 de setembro de 1960 a 23 de julho de 1983

Natural de Fortaleza-CE, nascido a 23 de novembro de 1910, filho de Artur Diniz Barreto e de Mari Luiza Diniz Barreto. Foi ordenado em Olinda-Pe, no dia 23 de junho de 1932. Sagrou-se bispo em 21 de setembro de 1960. Faleceu no dia 9 de outubro de 1988

5º - DOM JOSÉ FREIRE DE OLIVEIRA NETO - Renunciou por idade – De 1º de abril de 1984 a 17 de outubro de 2004

DOM JOSÉ FREIRE DE OLIVEIRA NETO, natural de Apodi, nascido em 9 de março de 1928, filho de José Freire Filho e de Francisca Celso de Oliveira. Foi o 5º arcebispo da diocese de Santa Luzia em Mossoró, no período de 1º de abril de 1984 a 17 de outubro de 2004

6º - DOM MARIANO MANZANA – Foi nomeado pelo Papa João Paulo II no dia 15 de junho de 2004 e assumiu em 17 de outubro de 2004

Mariano Manzana ,natural de Mori, Itália, nascido a 13 de outubro de 1947. Atualmente é bispo de Mossoró - RN. Está na atual função desde 17 de outubro de 2004. Foi ordenado bispo em 5 de setembro de 2004 em Trento, na Itália, por Dom Luigi Bressan.Foi vigário em Trento de 1973 a 1976.Vindo como missionário para o Brasil, trabalhou na diocese de Mossoró de 1977 até 1993.No seminário de João Pessoa foi responsável pela formação dos seminaristas.


Um fato curioso ocorrido em Mossoró e que envolve a Capela de Santa Luzia é que em 1867 morre em Mossoró Álvaro Marreiro, apelidado de "Cocão", que por não querer perdoar a um inimigo, não recebeu confissão e por isso o padre Antônio Joaquim recusou-lhe a sepultura no sagrado. Enterraram-no por detrás da igreja, num local que na época era coberto de mato. Acontece que com a reforma da igreja em 1878, a mesma foi aumentada, ficando a dita sepultura debaixo do altar da mesma igreja. Por ironia do destino, Álvaro Marreiro a quem foi negado sepultamento no sagrado, acabou tendo-o em local de honra do templo.

Santa Luzia foi proclamada padroeira de toda a Diocese no dia 18 de novembro de 1984, no cinqüentenário da Diocese, pelo seu bispo D. José Freire de Oliveira Neto.

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